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A Seleção Norte-Coreana de Futebol representa a Coreia do Norte nas competições de futebol da FIFA. Filiou-se à FIFA em 1945.
A primeira grande aparição da seleção Norte-Coreana em termos mundiais ocorreu justamente na primeira vez em que participaram de uma Copa do Mundo, na Copa do Mundo FIFA de 1966. O time até então desconhecido e sem experiência internacional era cotado como um dos mais fracos do mundial; mas viriam a fazer história. Durante a fase de grupos da Copa do Mundo FIFA de 1966, a equipe eliminou surpreendentemente a seleção da Itália na última rodada, carimbando o acesso às quartas de final, onde jogou contra Portugal. Neste jogo, a Coreia do Norte estava vencendo por 3-0 e contava com o apoio dos fãs ingleses; mas Portugal protagonizou uma das maiores reviravoltas da história das copas do mundo, acabando por vencer por 5-3, com quatro gols de Eusébio. Após o surpreendente desempenho na competição, os jogadores foram recebidos como heróis nacionais.
Partidas na Copa 1966:
Seu primeiro título foi a medalha de ouro nos Jogos Asiáticos de 1978 (dividido com a Coreia do Sul) e obteve uma medalha de prata nessa mesma competição em 1990. Também conquistou a medalha de ouro na Universíada de 1985.
No dia 17 de junho de 2009 a seleção Norte-Coreana se classificou para a Copa do Mundo FIFA de 2010 na África do Sul após empatar sem gols com a seleção da Arábia Saudita.
Na Copa do Mundo FIFA de 2010, a seleção norte-coreana esteve no grupo G juntamente com Brasil, Portugal e Costa do Marfim. A seleção não correspondeu às expectativas de obter um bom desempenho, assim como em 1966 e foi eliminada logo na primeira fase. Uma das imagens mais marcantes da Copa ficou por conta do choro de Jong Tae-Se enquanto o hino nacional norte-coreano era executado.
Partidas na Copa 2010:
Após a fracassada campanha, a rádio Ásia Livre e a imprensa sul-coreana noticiaram que o treinador e a equipe foram obrigados a subir em um palco no Palácio da Cultura Popular, diante de 400 funcionários públicos, estudantes e jornalistas, e teriam sido submetidos a seis horas de críticas e humilhações. A FIFA, no entanto, negou as acusações depois de investigações.